Talvez uma das coisas fantásticas da cozinha seja a liberdade que existe dentro dela.
Podemos criar algo bonitinho; podemos focar-nos em produzir um prato generoso; podemos ser práticos, ambiciosos, detalhados, rápidos e picuinhas.
Podemos transmitir tanta coisa, quando alimentamos alguém. E quando nos alimentamos a nós - coisa que muitas pessoas admitem não ter energia para fazer para além do essencial - podemos estar também a cuidar de nós.
Não precisamos que o prato esteja bem para ficarmos alimentados. Verdade. Mas se sabe bem fazer um prato especial para os outros, porque é que não podemos perder-nos num prato cozinhado por nós - para nós?
Acho que aquilo que cozinho há mais tempo são de facto as pastas - pela sua versatilidade. E porque sou especialmente fã dos sabores mediterrânicos - o tomate, o azeite, o queijo. Com tomate fresco, massa e óregãos, nunca passo fome!
E o manjericão, que dá tanto sabor aos pratos.
Na fotografia acima está algo tão simples como isso.
[pasta com molho de tomate caseiro, queijo parmesão e manjericão]
O molho de tomate de família
Tomate (que pode ser pelado, de lata, ou fresco)
Alho (3/4 dentes de alho para uma lata de tomate, das grandes)
Azeite
Manjericão
Açúcar (1 colher de chá)
Aquecer o azeite e os alhos (esmagados, para deitarem mais sabor) numa caçarola/tacho, sem deixar fritar muito. Deitar o tomate eo juntar o açúcar; deixar reduzir lentamente, no mínimo cerca de 20 minutos. Temperar com sal, pimenta e manjericão a gosto.
Opcionalmente, passar na liquidificadora/varinha mágica, para ficar com uma consistência mais cremosa. Eu pessoalmente gosto de sentir os pedaços de tomate, mas para um creme mais homogéneo, pode passar-se.
Pode congelar-se e também aguenta bem no frigorífico. Fantástico para pizzas, massas e molhos.